Postado em 13/12/2019
A arteterapia começou a se popularizar no início do século 20 graças ao esforço de uma brasileira: a médica Nise da Silveira (1905-1999) estimulava pacientes com doenças psiquiátricas internados num hospital do Rio de Janeiro a pintarem quadros. As obras foram exibidas em várias partes do mundo e viraram símbolo do movimento de humanização de sanatórios e manicômios.
A diferença da arteterapia para um hobby artístico está no apoio de um profissional que acompanha o processo. Veja como a arteterapia pode ajudar.
1. Aprendizado:
Desenhos e pinturas são um modo de sedimentar conceitos e teorias ensinados na sala de aula.
2. Autoconhecimento:
A arte é um meio valioso para extravasar os sentimentos e notar aflições e incômodos até então ignorados.
3. Reabilitação:
Trabalhar com atividades manuais e artesanato auxilia na recuperação de um acidente vascular cerebral.
Mas o primeiro passo para quem está com dores de cabeça constantes é buscar um atendimento com um neurologista.
O ASSIM SAÚDE dá
dicas para você a ficar atento a sua saúde e se prevenir de doenças.